Semana José Bonifácio

Criar a Nação por Herdar o Império: pensamento e atuação de José Bonifácio no processo de construção do Estado nacional brasileiro

Sábado, 16 de Junho, às 15 horas, no auditório do Engenho dos Erasmos

Com Prof.a Dra. Ana Rosa Cloclet da Silva | (PUC-Campinas)

 

Em sua abordagem, a especialista enfatiza o projeto nacional de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838).

Nos marcos da crise final do Antigo Regime português e do nascimento do Brasil como corpo político autônomo, foi ele o estadista que mais se destacou na projeção e viabilidade do regime Monárquico Constitucional como “centro de força e união” do Estado e cujas ideias e atuação sintetizaram a própria trajetória de “um Império a Outro”.

A palestra discute a complexidade desse processo, em suas dimensões histórica e historiográfica, à luz das pesquisas que nos últimos anos revisitam o tema da construção do Estado e da Nação brasileiros, no decorrer do século XIX.

Vagas Limitadas!
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas on-line pelo botão abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato pelo telefone (13) 3229-2703 ou pelo e-mail resjesantos@gmail.com.

 

Nossa Especialista convidada:

Profa. Dra. Ana Rosa Cloclet da Silva – Docente da Faculdade de História da PUC-Campinas e do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências da Religião, pela mesma Universidade, com projetos integrados à Linha de Pesquisa: Fenômeno Religioso: instituição e práticas discursivas. É doutora em História pela Universidade Estadual de Campinas (2000) e pós-doutora na mesma área pela USP (2007), com projeto integrado ao grupo temático: Brasil: Formação do Estado e da Nação. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas (1993) e mestrado em História pela Universidade Estadual de Campinas (1996). Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Império. Atualmente, desenvolve pesquisas na área de História das Religiões, com pesquisas focadas na articulação dos fenômenos religião e política na construção do Estado nacional brasileiro, no século XIX. É coordenadora do GT “Religião e Poder no Brasil oitocentista”, vinculado à Associação Brasileira de História das Religiões. (Fonte: Currículo Lattes)

Sobre a imagem – Carta escrita por José Bonifácio de Andrada e Silva, enviada às pressas em 1° de Setembro de 1822, às vésperas de Independência do Brasil, para o Príncipe Regente Dom Pedro I. Relata o estado geral dos negócios do país e o progresso do movimento para a Independência: “Senhor. O dado está lançado: de Portugal não temos a esperar senão escravidão e horrores. Venha V.A.R. quanto antes e decida-se, porque irresoluções, e medidas d’água morna, à vista desse contrário que não nos poupa, para nada servem, e um momento perdido he uma desgraça. Muitas cousas terei a dizer a V.A.R., mas nem do tempo nem da cabeça posso dizer.” Escrita no Rio de Janeiro e datado de 1º de setembro de 1822. Sem assinatura. Manuscrita em três folhas, com 21 x 30,5 cm cada. Acervo do Museu Paulista (ou do Ipiranga), São Paulo, Brasil.

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DETALHES DO EVENTO

junho, 2018

16jun15:00Semana José BonifácioPalestra com a Profa. Dra. Ana Rosa Cloclet da Silva

Horário

sábado, 16 jun 2018, 15:00

Local

Engenho dos Erasmos

Rua Alan Cíber Pinto, nº 96, Vila São Jorge, Zona Noroeste de Santos

Mais

Detalhes do evento

Criar a Nação por Herdar o Império: pensamento e atuação de José Bonifácio no processo de construção do Estado nacional brasileiro

Sábado, 16 de Junho, às 15 horas, no auditório do Engenho dos Erasmos

Com Prof.a Dra. Ana Rosa Cloclet da Silva | (PUC-Campinas)

 

Em sua abordagem, a especialista enfatiza o projeto nacional de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838).

Nos marcos da crise final do Antigo Regime português e do nascimento do Brasil como corpo político autônomo, foi ele o estadista que mais se destacou na projeção e viabilidade do regime Monárquico Constitucional como “centro de força e união” do Estado e cujas ideias e atuação sintetizaram a própria trajetória de “um Império a Outro”.

A palestra discute a complexidade desse processo, em suas dimensões histórica e historiográfica, à luz das pesquisas que nos últimos anos revisitam o tema da construção do Estado e da Nação brasileiros, no decorrer do século XIX.

Vagas Limitadas!
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas on-line pelo botão abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato pelo telefone (13) 3229-2703 ou pelo e-mail resjesantos@gmail.com.

 

Nossa Especialista convidada:

Profa. Dra. Ana Rosa Cloclet da Silva – Docente da Faculdade de História da PUC-Campinas e do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências da Religião, pela mesma Universidade, com projetos integrados à Linha de Pesquisa: Fenômeno Religioso: instituição e práticas discursivas. É doutora em História pela Universidade Estadual de Campinas (2000) e pós-doutora na mesma área pela USP (2007), com projeto integrado ao grupo temático: Brasil: Formação do Estado e da Nação. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas (1993) e mestrado em História pela Universidade Estadual de Campinas (1996). Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Império. Atualmente, desenvolve pesquisas na área de História das Religiões, com pesquisas focadas na articulação dos fenômenos religião e política na construção do Estado nacional brasileiro, no século XIX. É coordenadora do GT “Religião e Poder no Brasil oitocentista”, vinculado à Associação Brasileira de História das Religiões. (Fonte: Currículo Lattes)

Sobre a imagem – Carta escrita por José Bonifácio de Andrada e Silva, enviada às pressas em 1° de Setembro de 1822, às vésperas de Independência do Brasil, para o Príncipe Regente Dom Pedro I. Relata o estado geral dos negócios do país e o progresso do movimento para a Independência: “Senhor. O dado está lançado: de Portugal não temos a esperar senão escravidão e horrores. Venha V.A.R. quanto antes e decida-se, porque irresoluções, e medidas d’água morna, à vista desse contrário que não nos poupa, para nada servem, e um momento perdido he uma desgraça. Muitas cousas terei a dizer a V.A.R., mas nem do tempo nem da cabeça posso dizer.” Escrita no Rio de Janeiro e datado de 1º de setembro de 1822. Sem assinatura. Manuscrita em três folhas, com 21 x 30,5 cm cada. Acervo do Museu Paulista (ou do Ipiranga), São Paulo, Brasil.

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