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EVENTOS PASSADOS
BIOGEOGRAFIA URBANAAspectos Teóricos e Práticos Básicos de
Evento ao longo do mês (março)
CURSO PRESENCIAL, GRATUITO E CERTIFICADO. Sábados 11/03, 18/03, 25/03 e 1º/04, sempre das 10h às 12h, no auditório da Base Avançada de Pesquisa, Cultura e Extensão Universitária do Engenho dos Erasmos
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CURSO PRESENCIAL, GRATUITO E CERTIFICADO.
Sábados 11/03, 18/03, 25/03 e 1º/04, sempre das 10h às 12h, no auditório da Base Avançada de Pesquisa, Cultura e Extensão Universitária do Engenho dos Erasmos (PRCEU USP).
Público Alvo: Interessados nas temáticas paisagem e planejamento urbano, geografia urbana, ecologia urbana e biogeografia urbana, meio ambiente urbano, paisagem urbana
Objetivo: Ampliar o conhecimento dos participantes sobre aspectos teóricos e práticos da flora e fauna urbanas por intermédio da Biogeografia Urbana.
Vagas limitadas. Inscrições abertas até dia 1º/03, no Sistema Apolo USP.
1. Biogeografia urbana no contexto geográfico
2. Biodiversidade e serviços ambientais no ecossistema urbano
3. Principais características da flora e faunas urbanas
4. Técnicas de campo e laboratório em Biogeografia
5. Prática de campo de Biogeografia Urbana
Ministrante
Prof. Dr. Yuri Tavares Rocha (FFLCH-USP) – Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz/Universidade de São Paulo (1990); Mestrado (1999) e Doutorado (2004) em Geografia Física pela Universidade de São Paulo, sob orientação do Prof. Felisberto Cavalheiro (In Memoriam). Realizou dois pós-doutorados: na Universidade Federal de São Carlos – UFSCAR (2011) e na Universitat Autònoma de Barcelona – UAB, Espanha (2016). É Professor Doutor do Departamento de Geografia/Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas/USP. Atua principalmente nos seguintes temas: Biogeografia (https://biogeografiausp.wordpress.com), Fitogeografia, Paisagem (https://tgpusp.wordpress.com), Geografia Física, Conservação da Natureza e Planejamento Ambiental. Membro da International Biogeography Society (IBS). Autor de mais de 140 publicações (entre artigos completos publicados em periódicos científicos, capítulos de livros publicados e trabalhos publicados em anais de eventos) e orientou mais de 60 trabalhos acadêmicos (entre teses de doutorado, dissertações de mestrado e monografias de conclusão de curso). Parecerista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e de alguns periódicos científicos.
HISTÓRIA E CACHAÇA2ª Edição, ampliada
Evento ao longo do mês (agosto)
Curso de Difusão "História e Cachaça", com a Profa. Dra. Joana Monteleone Aulas ao vivo (síncronas) às quartas, dias 03, 10, 17, 24 e 31 de agosto de 2022 (das 17h30 às 19h) 100%
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Curso de Difusão “História e Cachaça”, com a Profa. Dra. Joana Monteleone
Aulas ao vivo (síncronas) às quartas, dias 03, 10, 17, 24 e 31 de agosto de 2022 (das 17h30 às 19h)
100% online | Gratuito e certificado (20 horas)
O curso será dividido em 5 aulas temáticas, cada uma abordando um aspecto relacionado à História da Cachaça no Brasil. Objetiva-se refletir com o público sobre alimentos e bebidas de seu cotidiano e as formas com que tais produtos transformam a história de onde moram.
A História da Alimentação em geral, e a História das bebidas em particular, evidenciam aspectos interessantes da realidade, muitas vezes ocultos numa primeira leitura. Por meio da História da Alimentação podemos pensar sobre a economia, sobre patrimônio, sobre literatura e sobre aspectos religiosos e antropológicos de práticas quase nunca vistas sob esse prisma. Dessa forma, outro dos objetivos do curso é fazer com que os alunos questionem seu cotidiano, pensem em práticas do dia a dia e revejam suas relações com alimentos e bebidas. Serão também indicadas fontes e novas maneiras de se abordar o assunto.
O curso é composto por cinco aulas online (atividades síncronas), transmitidas no Youtube, com suporte técnico da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária, sempre às quartas, das 17h30 às 19h. Durante as aulas, o público poderá interagir com a Profa. Joana Monteleone, utilizando o “chat” da sala de transmissão. As dúvidas e/ou comentários serão respondidos pela especialista durante os últimos trinta minutos da transmissão, com mediação da equipe do Engenho dos Erasmos.
Já as atividades não supervisionadas, enviadas por correio eletrônico, serão baseadas em quatro arquivos, correspondentes aos quatros encontros online, contendo bibliografia comentada, trechos de obras literárias para análise, sugestões de leituras complementares e de passeios por acervos virtuais.
Público Alvo: Profissionais da educação, estudantes do ensino médio/técnico/superior, profissionais das ciências humanas e do turismo, artistas, agentes culturais, além do público geral interessado em literatura/arte/meio ambiente.
ATENÇÃO – PARA SER CERTIFICADO(A) É PRECISO ASSINAR PELO MENOS 4 DAS 5 LISTAS DE PRESENÇA DAS AULAS
Programa do curso:
Aula 1. CONCEITOS E FONTES PARA A HISTÓRIA DA CACHAÇA (03/08)
Nesta aula, vamos retomar os conceitos ligados à História da Alimentação e das Bebidas, em geral, e da História da Cachaça,
em particular. Autores consagrados, livros, diferentes fontes que podem nos ajudar a pensar e a fazer pesquisa sobre a História
da Cachaça. Também vamos falar sobre a cachaça no período colonial e sua relação com o Engenho dos Erasmos.
Aula 2. A CACHAÇA É UMA FESTA (10/08)
As diferentes relações entre a festa e a bebida. Veremos dicotomias como embriaguez e sobriedade, festa e vida cotidiana, tempo de comemorações e tempo de luto, conceitos tirados da antropologia que nos ajudam a pensar a História da cachaça e sua relação com a História do Brasil. Desta maneira, a cachaça é vista dentro do contexto de expansão
das bebidas destiladas da época moderna.
Aula 3. CACHAÇA E IDENTIDADE NACIONAL (17/08)
Baseada nas minhas últimas pesquisas de Joana Monteleone sobre o tema, nessa aula veremos como a Cachaça se tornou símbolo da brasilidade durante os anos 1920. Como a Semana de Arte Modernista usou a cachaça para reforçar a ideia de antropofagia e como tornou-se objeto de pesquisa de intelectuais modernistas e regionalistas.
Aula 4. CACHAÇA, LITERATURA E REGIONALIISMOS (24/08)
O caso de Minas Gerais. Nesse módulo, por meio de autores mineiros, como Helena Morley, Pedro Nava e Eduardo Frieiro, retomaremos a antiga tradição mineira, que remonta aos tempos coloniais de fabricação de cachaça.
Aula 5. CACHAÇA E RELIGIÃO: TRADIÇÕES E SIGNIFICADOS (31/08)
Aqui, veremos a relação entre cachaça e religiões afro-brasileiras. De que maneira a religião incorpora em suas práticas rituais cotidianas a presença de bebidas alcoólicas, seja o vinho no catolicismo, seja a cachaça na Umbanda e Candomblé. Veremos também o pensamento da antropóloga Mary Douglas sobre o assunto e maneiras a aprofundar alguns tópicos teóricos.
9abr16:00TENOR JEAN WILLIAM | CONCERTO GRATUITO "MI TIERRA"
sábado, 09 abr 2022, 16:00
Livre para todas as idades
Engenho dos Erasmos e Museu do Café receberão o tenor Jean William para concerto gratuito no Salão do Pregão Programação acontecerá no sábado, 9 de abril, no edifício da antiga Bolsa
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Engenho dos Erasmos e Museu do Café receberão o tenor Jean William para concerto gratuito no Salão do Pregão
Programação acontecerá no sábado, 9 de abril, no edifício da antiga Bolsa Oficial de Café
Dando continuidade às programações musicais no edifício da antiga Bolsa Oficial, o Museu do Café (MC) – instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo – promoverá um novo espetáculo gratuito no Salão do Pregão, em parceria com o Monumento Nacional Ruínas Engenho São Jorge dos Erasmos, órgão da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da Universidade de São Paulo (USP), em Santos.
No dia 9 de abril, às 16h, o público terá a oportunidade de acompanhar o concerto do tenor Jean William, com um repertório especial para o patrimônio santista.
A apresentação de William, que também circulará pelas cidades de Jundiaí e Ribeirão Preto, oferece um mix de sons, reunindo bolero, tango, rumba e salsa, além de canções originárias da cultura negra latino-americana, derivadas de cantos tradicionais.
Após estudar na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), o cantor, originário de Barrinha, participou de grandes festivais de música internacionais e protagonizou a estreia da ópera “A Rainha da Neve”, na cidade de Vicenza, Itália. Já passou, inclusive, pelos principais palcos do mundo, como o Avery Fisher Hall, no Lincoln Center, em Nova York.
Não é necessário realizar inscrição prévia para assistir ao evento, bastando comparecer ao MC na ocasião, com a carteirinha de vacinação da covid-19 (física ou digital). A documentação é obrigatória para a entrada no prédio.
Parceria: Museu do Café e Engenho dos Erasmos
Além de colaborações entre os setores educativos, as instituições uniram forças para proporcionar essa experiência musical aos coffee lovers visitando o edifício da antiga Bolsa Oficial de Café. William e o Engenho têm uma longa história juntos: o cantor já realizou recitais com árias de óperas famosas no equipamento da USP e compartilhou detalhes sobre a sua trajetória profissional. Outro ponto marcante dessa atuação conjunta foi o espetáculo em homenagem à temática da Consciência Negra, em 2019.
Pensando no impacto positivo das programações, a gestão do Monumento Nacional buscou ampliar ainda mais seu alcance, trazendo ao Museu do Café a oportunidade de sediar um dos eventos.
Museu do Café (museudocafe.org.br)
Rua XV de Novembro, 95 – Centro Histórico – Santos/SP
Telefone: (13) 3213-1750
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA DO AÇÚCARPAISAGENS, PATRIMÔNIOS E IDENTIDADES AÇUCAREIRAS
Evento ao longo do mês (junho)
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA DO AÇÚCAR PAISAGENS, PATRIMÔNIOS E IDENTIDADES AÇUCAREIRAS “A paisagem é o resultado de uma acumulação de tempos” Milton Santos O
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“A paisagem é o resultado de uma acumulação de tempos”
Milton Santos
O VII Congresso Internacional de História do Açúcar, a realizar-se entre os dias 22 e 25 de junho de 2021, propõe dentro dos problemas atuais de grande relevância, discutir PAISAGENS, PATRIMÔNIOS E IDENTIDADES AÇUCAREIRAS. A preservação da memória e a manutenção do patrimônio (enquanto espelho de seu tempo) são hoje, para o historiador, uma prescrição acadêmica. Utilizado para construir identidades; conferir status a determinada posição intelectual; incentivar a utilização de repertórios; enfim, reforçar a resistência de grupos, o patrimônio tornou-se um instrumento poderoso de expressão cultural. Tal premissa é essencial nas discussões propostas neste encontro, que articula, na perspectiva da História do Açúcar, paisagens, patrimônios e identidades, para mapear dimensões plurais que o universo açucareiro traduz. O aprofundamento da consciência crítica sobre as interfaces desse tripé possibilitará a percepção, simultaneamente global e local, das questões, discutindo os espaços de plantio, de fabrico, as dinâmicas mercantis e as diferentes “civilizações do açúcar” na qualificação desses marcos de identidade.
As comunicações serão transmitidas ao vivo pelo Youtube da Cátedra Jaime Cortesão USP.
A. Objetivos:
1. Estimular o balanço historiográfico sobre a história do açúcar;
2. Cotejar as diversas leituras historiográficas sobre o tema;
3. Apresentar o estado atual dos acervos documentais;
4. Expor e discutir questões sobre economia e cultura material da produção açucareira, em especial ênfase nos sistemas produtivos, no transporte, na comercialização e nos avanços e nas mudanças do consumo.
B. Temas
1. Cultura letrada: romances, poemas, memórias e folhetins;
2.Técnicas, equipamentos e sistemas produtivos: o patrimônio açucareiro;
3. Identidade e solidariedade: vida doméstica, arranjos familiares e compadrio;
4. Saberes do açúcar: hábitos, heranças e receitas;
5. Festas, lendas e cultos no mundo do açúcar;
6. Terras do açúcar: o patrimônio fundiário;
7. Paisagens do açúcar: matas, lavouras e engenhos;
8. Arquiteturas açucareiras: moradias, engenhos e usinas;
9. Arqueologia do açúcar: sítios e artefatos;
10. Patrimônios econômicos do açúcar: capitais, finanças e fortunas;
11. Temas, problemas e fontes para a História do Açúcar.
REALIZAÇÃO
Cátedra Jaime Cortesão
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